NOTÍCIAS

Notícias

Aluna Mater Dei, Giulia Orlandi Teske é aprovada em Medicina na Furb

 

 

Apoio da família, estrutura do colégio e dedicação a horas de estudos dão conquista precoce à Sudoestina

 

Hoje (23) foi o primeiro dia de aula no curso de Medicina, da jovem Giulia Orlandi Teske, que aos 16 anos teve a notícia para a qual tanto se esforçou: estar validada a buscar por uma das profissões mais concorridas do país. O resultado do vestibular que prestou em 23 de novembro de 2014 na Universidade Regional de Blumenau (Furb), saiu na última quinta-feira (19), mudando em poucas horas o destino que com sua família já tinha optado por trilhar em 2015. Ela estava com apartamento alugado em Passo Fundo (RS), para começar igualmente nesta segunda-feira o seu primeiro ano de cursinho pré-vestibular. Mas o ingresso em Medicina estava previsto para acontecer. Ela conta que participou de alguns vestibulares. "Sempre dá um pouco de nervoso antes da prova, mas acho que nesta fiquei bem tranquila acima da média até, pois estava numa sequência de vestibulares, fiz vários antes desse. Sempre fui muito preocupada com relação ao tempo de prova, pois sou uma das últimas a sair da sala. A prova da Acafe é mais tranquila, tem menos questões e consegui lidar melhor com horário", diagnostica. 

Aluna do Colégio Mater Dei desde o 7º ano, Giulia mora em São Lourenço do Oeste (SC) desde os dois anos de idade, apesar de ter nascido em Francisco Beltrão. De Santa Catarina, veio todos os dias nos últimos cinco anos, para estudar no Colégio Mater Dei, onde também seus dois irmãos frequentam o Ensino Médio: Rúbia Orlandi Teske (2º ano) e Luiz Felipe Orlandi (1º ano). Eles são filhos da administradora Leonides Orlandi e do industrial Claudinei Teske, que dão os méritos ao esforço da filha, somado ao respaldo recebido dos profissionais do colégio.

"A Giulia foi muito esforçada e sempre estudou muito. Todos os nossos filhos estudam na mesma escola, não tenho do que reclamar. Além do ensino, o suporte que a escola dá para a família é muito importante. Eles são escola, mas também são família e isso faz uma diferença muito grande em qualquer ensino. Vale o recado para qualquer pai ou mãe, que independente da idade que o filho tenha, se ele estiver focado num objetivo e propósito, chegam lá. Basta acreditar e se esforçar", afirmou Leonides. 

Para a mãe, foi tudo muito repentino, pois a filha com 16 anos já ingressa na responsabilidade do ensino superior, por ser um ano adiantada na escola. "Hoje (23) ela já começou a universidade, mas acho que nem ela acreditava direito no que estava acontecendo. Agora é só torcer para que consiga dar continuidade", comemorou a mãe, que viajou para Blumenau com a filha neste fim de semana para resolver matrículas e acomodações. "É o realizar o sonho. Estou superfeliz. Tenho inclusive alguns amigos ou pessoas conhecidas que estão na Furb e cursando Medicina também, e outros numa cidade próxima. Tenho algumas referências".
O pai Claudinei Teske comentou sobre a vitória da filha. "Acredito que isso vem coroar a dedicação que ela sempre teve, mostrando-se muito esforçada no sentido de buscar as coisas que almeja. Acredito que isso deva ter sido recompensado. Também destaco o fato de ela ter pouca idade, com 16 anos já começou ingressar. O pessoal da faculdade está trocando suas fraldas", brincou, acrescentando que a família nunca influenciou na escolha do curso. "Isso vem dela. Tanto na minha família quanto na da esposa não tem ninguém na área". 

Giulia escolheu por Medicina durante o 2º ano do Médio e traçou um plano. "Quando decidi que queria fazer este curso, conversei com um médico. O  dr. Emerson Nomura, médico do trabalho da fábrica de compensados e cirurgião geral, me esclareceu muitas coisas. Fui para o hospital, assisti a um monte de procedimentos cirúrgicos. Tudo isso me ajudou muito".

Experiência como estudante

Quanto à rotina como aluna que pleiteia Medicina, Giulia enfatiza o quanto é preciso estudar. "A concorrência para Medicina é sempre alta. Fiz pelo sistema Acafe e sei que a Furb e a Univale de Itajaí são as mais concorridas. Neste caso estava 30 por vaga", menciona. Ela resolveu 60 questões e mais a prova de redação. "Eu ia para o colégio pela manhã, e a tarde sempre emendava, tarde e noite estudando. Horas e horas em cima das apostilas e sempre buscando mais. Buscava materiais de apoio na internet, enfim, acho que o que contou bastante foi que peguei bastante vestibulares antigos para resolver. Isso faz ficar próximo ao formato da prova. Escolhi pela Furb por conta de haver um hospital-escola", contou.

No Colégio Mater Dei desde 2010, ela salienta a estrutura e suporte que recebeu. "Sempre foi muito bom. Estava no colégio desde os meus 11 anos e a escola divide em etapas as coordenadoras pedagógicas, além de ter excelentes professores, são professores muito fortes no que fazem, tenho apreço muito grande por eles. A  coordenação e as pessoas que estão próximas a nós no dia a dia são superqueridas, sempre buscam passar informações sobre os vestibulares, estão próximos de nós e foi fundamental para dar segurança, tudo muito organizado", classificou. 

A Festa de Confraternização do Terceirão Mater Dei foi em 29 de novembro de 2014. Giulia completará 17 em 11 de maio. Quanto à especialidade que seguirá, diz que vai escolher no decorrer do curso.

 

Texto: Daiana Pasquim (DRT/PR 5613)/ AC Grupo Mater Dei

Assessoria de Comunicação

Agência PQPK

 

 

 

 

Notícias relacionadas
Visualizar todas as noticias