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Série Evolução no Mater Dei - Parte 2 - Carinho e confiança são marcas da Educação Infantil

 

Confira as premissas do Colégio Mater Dei nesta Entrevista com a coordenadora da Educação Infantil para o ano de 2015, Leila Cagol

 

As mãos são pequeninas, os olhares encantadores e das suas cabecinhas já nascem muitas perguntas. Próxima aos dois anos, a criança começa a tatear com maior propriedade o mundo e, quando os pais decidem que está na hora de seus filhos passarem metade do dia na escola é preciso fazer das coloridas paredes uma extensão do coração, espaço onde se possa obter ternura, mas também firmeza que garantam educação e aprendizado, com segurança.

Já detentora do cargo nos anos de 2011 a 2013, a professora Leila Cagol volta, em 2015,  a ser coordenadora da Educação Infantil do Colégio Mater Dei. Leila tem formação em Magistério, é pedagoga pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC) de São Lourenço do Oeste (SC), especialista em Psico-Pedagogia e em Pedagogia Organizacional pelo Instituto de Estudos Avançados e Pós-Graduação (Esap). Sua trajetória Mater Dei iniciou em 1991, como auxiliar na Educação Infantil, trabalhou com alfabetização no Ensino Fundamental. Na Educação Infantil foi professora regente do  Grupo IV e V e tem, há três anos sob sua responsabilidade direta, 150 crianças de um ano e meio a cinco anos de idade e educadores dos Grupos 2, G3, G4 e G5, bem como suas auxiliares. Confira, nesta entrevista, os motivos que fazem da Educação Infantil Mater Dei serem referência no Sudoeste do Paraná:

 

ENTREVISTA

O que deve-se primar na Educação Infantil?

A criança quando vem para a escola traz consigo um mundo de imaginação e várias expectativas a serem compartilhadas. O objetivo da Educação Infantil em si não é somente o alfabetizar, deixamos isso bem claro para os pais. Este é o tempo de cuidar, aprender e educar. Este aprender acontece dentro do lúdico. A interação entre a criança e o professor faz com que a relação seja prazerosa e tranquila. O que a gente prioriza é o brincar e o educar. Neste brincar, a criança vai estar aprendendo, tudo acontece de maneira suave, nada é imposto. Ela vai brincando e, automaticamente, aprendendo, tendo a professora ao seu lado para conduzir a brincadeira levando para o lado da aprendizagem. A interação com os demais colegas , também é de suma importância para que a aprendizagem ocorra, é nessa troca que as relações acontecem e o despertar para o mundo da aprendizagem .

 

Nesse brincar e educar, qual é o perfil do educador Mater Dei que estará atuando junto à criança?

Primeiramente tem que ter uma formação na área, pois a formação em educação infantil já traz uma bagagem de brincadeiras e dinâmicas variadas. O professor tem que estar bem inteirado e se predispor a informar o que a criança quer. O que as crianças de educação infantil querem? Querem uma professora que seja dinâmica, que tenha brincadeiras sempre prontas, que dê a elas muito carinho. Há um lado muito afetivo com o aluno de educação infantil, pois a criança menor busca muito no professor essa qualidade, busca acima de tudo, a segurança , porque  a escola deve ser uma continuidade da família. Ela espera no educador a figura dos pais ou responsáveis que a deixam por algumas horas ali e é a professora que vai sanar essa falta neste momento. Muito carinho é o principal, para transmitir segurança para a criança.

 

Como educadora, como você encara essa responsabilidade, já que caminha para o quarto ano tendo à frente esta equipe?

Costumo dizer para nossa equipe que temos que gostar do que fazemos. Ser professora de Educação Infantil não é só a formação para trabalhar com os pequenos, você tem que gostar de estar em contato com a criança. Claro, cada professora tem a sua individualidade, sua forma e metodologia e juntas só temos a crescer.  Ao mesmo tempo que procuro levar  novas informações,  procuro fazer com que a autoestima esteja sempre boa através de indicações de boas leituras, textos informativos, encontros pedagógicos, momentos de descontração, dentre outros, para que possa transmitir isso para a criança. A equipe Mater Dei é sempre dinâmica e conseguimos ter união, isso conta muito e repercute ao nosso aluno. O aluno vai perceber o quanto a professora está bem e vai poder repassar a ele, que vai se sentir bem e acolhido. A equipe deve estar sempre em sintonia, buscando novas metodologias e formas de trabalhar isto fará com que o trabalho pedagógico se faça cada vez melhor. Neste ponto, as professoras estão bem amparadas, sempre buscando novas ideias e dispostas a aprender para repassar aos alunos.

 

Quem tem vivência de outras escolas particulares percebe que aqui a nomenclatura não é a de Jardim, mas sim Grupo 2, G3, G4 e G5. O que há de diferente na Educação Infantil do Mater Dei?

Nós usamos esta nomenclatura relacionada à forma de ensino, seguindo a praticada pelo Grupo Positivo, Grupo 2, 3, 4 e 5. O Grupo 2 são crianças que completam dois anos até o final do ano letivo; G3, quando completam três anos e assim sucessivamente até o G5. Além das atividades disciplinares da grade curricular que acontecem durante a tarde, oferecemos aulas especiais de Musicalização, que não é o aprender a música em si, mas trabalhar com sons, visualizar e conhecer instrumentos musicais, trabalhar fonemas, o que vai repercutir na sala de aula no dia a dia; oferecemos aulas de Educação Física e de Natação, que nesta faixa etária é para perder o medo da água. Claro que a professora vai dando passos básicos da natação, mas o principal é perder o medo. E agora, vamos incluir o projeto "Seu Filho Bilíngue" que já vai fazer parte da Educação Infantil desde os pequeninos do Grupo 2, que terão essa interação com a língua inglesa de uma forma diferente e metodologia inovadora.

 

Tudo isso torna moderna e de vanguarda a educação Mater Dei?

Com certeza, a Educação infantil bem como todo o Colégio Mate Dei preza por uma educação de qualidade acima de tudo, mas sempre vinculada a satisfação do aluno e, automaticamente, dos pais também. Quando os pais vêm conhecer uma escola de Educação Infantil, que é o primeiro lugar onde os filhos vão estar além de casa, eles precisam confiar no ambiente e nos profissionais que ali se encontram. Nossa dedicação é a de repassar o máximo de confiança primeiramente aos pais, pois eles estando felizes e seguros, vão passar essa sensação para a criança, que vai aceitar vir para a escola bem tranquila e os pais poderão retornar ao seu trabalho ou residências com a segurança de que seus filhos estarão em boas mãos.

 

Texto e foto: Daiana Pasquim (DRT/PR 5613)/AC Grupo Mater Dei 

Assessoria de Comunicação - Agência PQPK

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